Juíza visita Instituto de Criminalística
Recebida pela gerente do Instituto, Rejane Sena Barcelos, e pelo coordenador de perícias internas, Adelino Patrocínio, a magistrada conheceu as instalações do prédio e peritos. De acordo com Liliana, as perícias nas máquinas caça-níqueis são necessárias para não haver risco de destruição de provas em determinados processos. “Só podemos destruir essas máquinas guardadas em delegacia e depósito após a perícia e a certeza de que não estamos destruindo provas”, pontuou.
Rejane esclareceu a juíza, que apesar da boa vontade dos servidores do instituto, conta com poucos peritos para elaborar os laudos e, com isso, nem sempre é possível garantir agilidade nos atendimentos. A gerente aguarda para breve a realização de concurso para preencher 86 vagas. “Os laudos garantem a convicção que o juiz precisa ter para julgar”, afirma.
Juíza se reúne com peritos
Lilliana ainda conheceu o perito criminal Wagner Torres Fernandes, responsável pelas perícias na área de informática, que explicou como é feito todo o processo e o tempo do trabalho. A juíza solicitou ainda a verificação da existência de softwares proprietários nas máquinas para que ela analise se há crime contra direitos autorais.
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